Sem que eu esperasse ou imaginasse, fui contatado. Por indicação de um colega/amigo.
Nessas horas acredito que ter uma rede de contatos sempre é muito bom.
O contato foi feito pelas redes sociais. O responsável disse que queria atores prum projeto.
Projeto de audiobooks. Conversamos e marcamos pra ir conhecer o que ele pretendia, qual era o projeto.
Cheguei lá e, assim que ele ficou livre de uns compromissos agendados, me recebeu e falou sobre o projeto, que ainda não está definido, mas com possibilidades de vir acontecer.
A partir daí, pediu que eu fizesse um teste de áudio, lendo uma página de um livro que faz parte do que se pretende.
Entrei no estúdio, ele me deu as orientações e gravei. Claro que errei algumas vezes, algumas palavras, mas isso não foi problemático, pois ele me dizia de onde eu deveria retornar a ler.
Com o som existem inúmeras possibilidades, não é?
E me senti super bem, dentro daquela sala à prova de som, com os fones nos ouvidos, aquele microfone, que pra mim é pura sofisticação, tendo retorno de minha voz e a voz dele me orientando.
Depois da página do livro, me pediu pra ler um poema, que ele acha ser do Mario Quintana.
Um pequeno e belo poema.
É com aquele pequeno texto que, normalmente, a empresa mostra aos seus clientes as possíveis vozes que eles acatarão pra gravar suas mensagens.
Agora é aguardar! Ver o que acontece!
O mais engraçado é que sempre tive essa ideia de gravar textos, livros em áudio.
Ser convidado pra fazer um teste para isso foi muito gratificante.
Sintonias, né?
Algo muito positivo, foi o pessoal da Angorá ter divulgado minha foto em seu Facebook oficial! (VEJA AQUI)
Por Carlos Eduardo Valente
